sábado, 18 de janeiro de 2020

Ele jogava junto com o time

MESMO SENDO ÚNICO E ESPECIAL, ele trabalhava junto com a equipe e procurava mantê-la sempre unida. Ele fazia as jogadas mais inesperadas dentro de campo, surpreendia os adversários, a torcida e até os próprios companheiros. Seu time sabia que precisava fazer a bola chegar redonda em seus pés, em seu peito, em sua cabeça, não importa. Aí ele fazia toda a diferença. E mais, quando fazia o gol, sempre comemorava junto com os companheiros que se empenhavam também para isso. Jamais celebrava o atingimento da meta sozinho, como se todo mérito fosse apenas seu, apesar dele sempre surpreender em cada situação. Não é à toa que Pelé é considerado até hoje o maior atleta de todos os tempos. Deveria servir de inspiração para aquele perfil de jogador que recebe a bola quase que dentro do gol e sai correndo pra galera pra comemorar sozinho sem prestigiar e agradecer a participação de seu time na jogada. Isso não faz a gente pensar em alguns líderes ou profissionais do mundo corporativo que assumem toda glória pelos resultados alcançados mas atribuem para suas equipes apenas as falhas e os prejuízos? Bom é contar com profissionais que entram juntos em campo,  com garra e humildade para se reposicionar diante de um gol sofrido e que também vão comemorar juntos todos os gol marcados. 

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