terça-feira, 28 de junho de 2016

Os treze anos que voaram com alegria

A enfermeira vinha pelo corredor com aquele bebê nos braços, enquanto eu aguardava ansioso do lado de fora. Reparei que já vinha com muito cabelo e um sorriso angelical. Estourei de emoção quando segurei pela primeira vez aquela menininha nos meu braços. Com ela vinha também a confirmação da nossa maior promoção na Terra: a posição eterna de pai, uns dos cargos mais altos, nobres e maravilhosos que um homem pode conquistar. Minha vida nunca mais seria a mesma e em cada ano que se passou desde aquele dia ela só me trouxe alegria e muito orgulho. Hoje, aquela menina está completando 13 anos, sempre muito alegre, simpática e respeitosa. Já é uma jovem linda que todos adoram ter por perto. Mas ninguém adora isso mais do que eu! A Gaby é um presente divino e eterno para todos nós. Feliz aniversário, minha amada filha! Que o Deus eterno continue abençoando a sua vida.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

O valor do feijão de cada dia

A maior parte dos brasileiros que viaja para o exterior normalmente sente falta de duas coisas principais. A primeira é a descontração brasileira, que lá fora se defronta com povos mais sérios e alheios a abertura com pessoas estranhas. A segunda coisa está ligada diretamente a alimentação: como faz falta um feijãozinho, gente! O feijão é um símbolo da culinária brasileira. Mais da metade no nosso chão cultivado é semeado com esse tipo de grão. Pesquisas dizem que de cerca de 10 brasileiros, sete consomem feijão diariamente. Lamentavelmente, o feijão está em baixa nos pratos dos brasileiros. Num supermercado, vi num canto muita gente assustada com o preço do feijão atualmente. Elas olhavam, reclamavam do preço e deixavam o produto na prateleira. Imagino como essa cena tem se repetido pelo País afora, privando milhões de pessoas de seu prato principal. Tudo isso como resultado da podridão política infestada em Brasília nos últimos anos. Os líderes políticos eleitos para defenderem ali o feijão de cada dia dos brasileiros podem até gostar muito desse alimento, mas preferiram concentrar sua atenção e energia nos lucros que angariaram com o petróleo brasileiro. http://www.correpar.com.br/historia-do-feijao/