sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

O valor de um crachá

Eu gostei demais dessa. Um oficial da Polícia Federal chega numa fazenda e já vai dizendo ao velho fazendeiro - Preciso inspecionar sua fazenda, pois recebemos uma denúncia de plantação de maconha aqui, okay? O fazendeiro responde -  Tá bão, mas não vai naquele campo ali! E aponta para uma determinada área. Furioso, o policial apresenta o seu crachá e contesta - Acho que o senhor não entendeu muito bem. Eu vim inspecionar a sua fazenda. Esse crachá aqui me dá toda a autoridade para ir aonde quero,  inclusive naquela área. Tá claro isso? O fazendeiro, mais humilde, responde - Tá bão, senhor, eu só queria ajudar. O policial federal guardou o crachá e foi para a área indicada. O fazendeiro então volta para o que estava fazendo. Logo em seguida, ele ouve gritos desesperados do policial, que corre com toda a sua energia para fugir do Santa Gertrudes, o touro mais perigoso da fazenda. O fazendeiro larga suas ferramentas e se apressa até a cerca e grita para o policial: O crachá! Mostra o crachá! Pois é, um dia todo crachá perderá a sua autoridade.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

O bem que nos faz bem


Você sabe, tem coisas na vida que não tem preço. Você não pode, por exemplo, encontrar no melhor shopping do mundo uma porção de alegria nem uma boa dose autoestima. Você não consegue, por qualquer valor, adquirir uma quantidade suficiente de confiança, de serenidade ou uma boa cesta de paz. Por outro lado, se você conquistou algumas dessas porções, o seu grande desafio é não permitir que outras pessoas tirem isso de você, seja pelo desrespeito, ignorância, desconfiança, insegurança, teimosia ou por qualquer outro tipo de anemia. Guarde muito bem as coisas boas que você tem armazenado com muita coragem ao lado das pessoas que te fazem bem. Quem prefere plantar e colher generosas porções de mal humor e insatisfação geral com a vida, que tenha um bom apetite. Não faltam pessoas ao nosso lado e por todo os lados que nos fazem bem e que merecem o bem que podemos fazer a elas. Não é verdade? Viva o bom humor e a alegria de quem nos faz bem! Afinal, a vida é curta e o tempo corre!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Um livro obrigatório para o brasileiro

A Rachel Sheherazade soube descrever com muito talento e ousadia o contexto histórico e presente do jeitinho brasileiro. Fez isso em seu livro O Brasil Tem Cura com muita clareza e com base em dados econômicos consistentes de entidades renomadas. É uma analíse profunda e atualizada da cultura e dos problemas que afetam hoje o desenvolvimento, a segurança e a felicidade dos brasileiros. É um livro que deveria ser lido em todas as escolas e por todos os habitantes da pátria amada que estão dormindo em berço explendido, para acordarem em tempo de mudar o Brasil. A Rachel deixa bem claro que, se a mudança não ocorrer primeiro dentro do brasileiro, o conformismo com a corrupção e a incompetência do Estado e de seus políticos continuará destruindo o nosso presente e o futuro  de nossos filhos. "Temos de nos sentir responsáveis, individualmente, pelo país. Somos responsáveis, por exemplo, pelos rumos da nossa política e pela qualidade dos políticos que elegemos. Se o povo tem o governo que merece, então façamos por merecer um novo governo, um bom governo. Afinal, numa democracia definida pelo voto, pela vontade da maioria, os eleitos nada mais são que o espelho de quem os elege", afirma categoricamente a Rachel. Vale a pena ler e reler esse livro.

sábado, 9 de janeiro de 2016

Você já tem um carro autônomo?

Já há milhões de carros autonomos - equipados com sistemas inteligentes que dispensam a participação do motorista - rodando pelo mundo adentro e pelo mundo afora. Inclusive no Brasil. A visão futurísta desse tipo de mobilidade já é uma realidade nos dias de hoje e numa escala muito maior do que se pensa. Você mesmo se encontra com eles no dia a dia do trânsito sem saber. Na verdade, nem mesmo as pessoas que estão nesse tipo de veículo sabem que estão dirigindo autonomamente. Sim, por que aos milhares e aos milhões, motoristas em todas as ruas e estradas estão conectados com outras pessoas em outros espaços, outras cidades e até outros países através de seus smartphones. Mesmo com os olhos abertos, eles não estão vendo as pessoas imediatamente a sua frente nem ao seu redor. Atrás do volante, vão vendo o carro seguir, mas não estão vendo as crianças nem os mais velhos que se esforçam com medo para cruzar a avenida perigosa. Não enchergam muita gente caminhando nem andando de bicicleta. Não podem ver os animais que passam descuidados. Não conseguem nem ver direito outros veículos que também seguem conectados com a realidade virtual. Os carros se tornaram autônomos não pela tecnologia. Mas pela irresponsabilidade de milhões de motoristas em busca da conexão virtual para estarem ligados com o que se passa pelo mundo. Aumentam-se assim as tragédias na realidade fisica. Sobe o número de choques contra a vida, contra a família que fica, contra a perfeição do corpo. Não há preço que pague a perda de uma vida causada por uma desconexão com a realidade física no trânsito. Infelizmente, para muitos, a era dos carros autonômos chegou cedo demais. Você já está dirigindo autonomamente? Cuidado, você pode não viver o suficiente para dirigir os carros autônomos de verdade. Ou pode impedir que uma criança chegue lá!