terça-feira, 29 de novembro de 2016

Um voo cheio de sonhos e alegria

É sempre bom falar mais de coisas alegres, mas hoje não dá. Dá sim vontade de ficar em silêncio, mas ao mesmo tempo dá vontade de compartilhar a tristeza do momento. Afinal é uma tristeza nacional, verde e amarela. Não, hoje ela é apenas verde! É uma tristeza que chegou aos quatro cantos do mundo para dizer que o que estava apenas começando acabou.

Uma história de confiança e superação de um time foi enfim marcada por um acidente aéreo que de repente, como um apagador na lousa, apagou tudo. Apagou-se o sonho daquele menino que queria jogar bola e se tornou um grande jogador.

 Eu tenho o meu menino hoje que tem esse sonho. Quem sabe, sonho é sonho. Mas não quero que esse sonho acabe por causa de um acidente. Como jamais esperavam os pais dos jovens jogadores da Chapecoense. Como jamais esperavam os pais da tripulação e dos jornalistas que, como eu, se envolvem profissionalmente com a notícia.

Mais que um time de futebol, somos todos famílias, seres humanos que lutam para viver e ser felizes.  Hoje, acordamos para ouvir a trágica notícia do voo cheio de sonhos que não chegou ao seu destino. Todos sentimos tanto por isso! A vida é assim. Ela pode passar rápido como uma bola chutada bem forte. #ForçaChape

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Em que onda o povo está?

As ondas de informações que chegam do agitado mar de nossa era digital são enormes. Não tem mais praias tranquilas. Com razão, profissionais de veículos de comunicação tradicionais observam preocupados os investimentos em divulgação das empresas fluírem para as pranchas das mídias digitais e sociais. Fazem isso porque é nessa onda que os consumidores começam a nadar de braçada tanto no trabalho como no lazer. Não dizia a canção de Milton Nascimento que “todo artista tem de ir aonde o povo está”? E onde está o povo?

A frente do Pateo do Collegio, berço de uma das maiores capitais do mundo, na Associação Comercial de São Paulo, um grupo de homens e mulheres com enorme experiência profissional em mídias sociais e consumidores, além de ouvidores renomados, falaram ontem sobre o perfil do novo consumidor brasileiro, mais bem informado e muito mais exigente, e como se relacionar bem com ele nessa era das mídias digitais. O encontro organizado pela Mega Brasil mostrou que o mar está mesmo bem agitado. (http://www.megabrasil.com.br/SEREC2016/Programacao.aspx)

Em poucas ondas, acho que uma das principais mensagens foi essa. Há ainda vários tipos de consumidores em todo tipo de plataforma. Não se pode portanto trabalhar com apenas uma plataforma, atingindo apenas um perfil. Boa parte já está navegando nas ondas digitais, com a prancha na mão. Ela avalia tudo na mão, compara tudo na mão e está decidindo tudo na mão. E vai logo passar a comprar tudo na mão. Portanto, a comunicação com o consumidor deverá estar sempre à mão nessa época dos smartphones. Os websites, por exemplo, que não estiverem habilitados ao formato do celular  estarão submergindo. E novas ondas estão trazendo outras formas de comunicação ao toque de nossas impressões digitais.

Portanto, quem não começou ainda a nadar direito nessa onda digital, é melhor pegar logo sua prancha, criar coragem, se preparar bem, encher o pulmão de ar e de motivação, e levar sua comunicação ou seu negócio de uma forma mais fluente e mais segura para a praia. O sol é para todos!

Em que onda o povo está?

As ondas de informações que chegam do agitado mar de nossa era digital são enormes. Não tem mais praias tranquilas. Com razão, jornalistas de veículos tradicionais observam preocupados os investimentos em divulgação das empresas fluírem para as pranchas das mídias digitais e sociais. Fazem isso porque é nessa onda que os consumidores começam a nadar de braçada tanto no trabalho como no lazer. Não dizia a canção de Milton Nascimento que “todo artista tem de ir aonde o povo está”? E onde está o povo?

A frente do Pateo do Collegio, berço de uma das maiores capitais do mundo, na Associação Comercial de São Paulo, um grupo de homens e mulheres com enorme experiência profissional em suas áreas falaram ontem sobre o perfil do novo consumidor brasileiro e como se relacionar bem com ele nessa era das mídias digitais. O encontro organizado pela Mega Brasil mostrou que o mar está mesmo bem agitado.

Em poucas ondas, acho que uma das principais mensagens foi essa. Há ainda vários tipos de consumidores em todo tipo de plataforma. Boa parte já está navegando nas ondas digitais, com a prancha na mão. Ela avalia tudo na mão, compara tudo na mão e está começando a decidir tudo na mão. E vai passar a comprar tudo na mão. Portanto, a comunicação com o consumidor deverá estar sempre à mão na época dos smartphones. Os websites, por exemplo, que não estiverem habilitados ao formato do celular já estão submergindo. E novas ondas estão trazendo outras formas de comunicação digital, ao toque de nossas impressões digitais.

Portanto, quem ainda não começou a nadar direito nessa onda digital, é melhor pegar logo sua prancha, criar coragem, se preparar bem, encher o pulmão de ar e de motivação, e levar sua comunicação ou seu negócio de uma forma mais fluente e segura para a praia. O sol é para todos!

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Segura o barco durante as grandes ondas

Não sou pescador, mas admiro a coragem e a resistência das tripulações daqueles pequenos barcos que vão enfrentando ondas gigantes nos oceanos para garantir deliciosas pescas para os restaurantes. É a fonte de renda para manter suas famílias. Programas como o Pesca Mortal, da Discovery, mostram os perigosos desafios dos destemidos pescadores. Em certo sentido, estamos todos navegando em alto-mar. Cada família está dentro de um barquinho atravessando águas tranquilas até que de repente surgem ondas enormes. Parece que tudo vai acabar. O momento requer serenidade, mas muita gente perde o controle e acaba caindo no mar, deixando a família sozinha para enfrentar as ondas da vida. Todos encontram motivos para abandonar o barco. Só as crianças não tem essa opção.  Seja qual for o barco em que navegamos, o mar será sempre o mesmo, muitas vezes garantindo águas tranquilas, outras tantas vezes trazendo ondas contrárias gigantescas. Todo mundo deseja e merece uma boa viagem. Mas é melhor estar pronto para atravessar as tempestades também. Tudo passa, principalmente as ondas contrárias!

sábado, 12 de novembro de 2016

Celulares unidos, família mais unida

Os celulares estão roubando demais a atenção de todo mundo, especialmente da família e dos amigos. Em almoços, jantares, bate-papos e happy-hours tá todo mundo querendo compartilhar a sua alegria. Ou saber sobre outros encontros que estão acontecendo fora dali. Hoje, eu, a Josy e nossa tchurminha, William, Gabrielle e Thamires, saímos para experimentar uma boa feijoada. Durante o almoço, eu soube de coisas engraçadas que acontecem em suas salas de aula. Coisas que eles nunca tinham me falado. Soube até que o William, mesmo dormindo, ficou de pé no quarto outro dia olhando e assustando a irmã. Rs. Até deu para experimentar juntos uma técnica de memorização. Funcionou! Estarão mais preparados para os futuros testes de memória. Rs. Bem, não registramos esse momento porque decidimos deixar os nossos celulares juntinhos em casa. Dessa forma, conseguimos dar uma especial ao que cada um tinha a dizer durante o almoço. O celular não fez falta. A feijoada estava uma delícia!