segunda-feira, 28 de maio de 2012

Atrás de um susto, há um pânico escondido

A imprensa está repercutindo a crescente inadimplência do brasileiro. Depois de se entusiasmar com as maiores facilidades de crédito e financiamento, ele iria meses depois tomar um susto ao se deparar com o desequilíbrio das despesas e da receita na hora de pagar as mensalidades. Levantamentos mostram que de cada 100 financiamentos, 6 consumidores não pagam mais as contas e perdem seus bens.Nesse cenário, aumenta o "pânico das contas!" Isso mesmo. Muita gente com pavor de confirmar o que tem que pagar no final do mês, evita esse momento. Diante desse pânico, o brasileiro não faz as contas e perde o controle. E a inadimplência aumenta. Atrás de um susto, há sempre um pânico escondido.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

O tempo corre, e as unhas crescem


Estamos nos movimentando cada vez mais devagar, especialmente nas ruas, nas estradas e nos shoppings. Muito carro, muita gente. Estamos nos vendo e conversando cada vez menos. Mas ao mesmo tempo, estamos nos comunicando cada vez mais. O tempo que acaba exige uma rapidez cada vez maior na troca de informação e decisão. As novas mídias permitem e estimulam essa agilidade. Mas tantos recursos podem ser ineficientes se o homem por detrás deles não estiver preparado para usá-los adequadamente. É importante se preparar para fazer uso da tecnologia disponível ao alcance de nossos dedos. Para isso, é necessário cortar as unhas.

sábado, 19 de maio de 2012

Há muitas coisas que posso fazer

As palavras tem todas um impacto! Sabemos todos disso. Até porque somos impactados diariamente e diretamente por elas, onde quer que estejamos. Alguns sabem medir a força das palavras, enquanto outras pessoas nem ideia tem do que estão fazendo com elas. Deixam algumas marcas inesquecíveis. Ora para o bem, ora para o mal. Hoje, passando os olhos no livro The Old Man and the Sea, de Ernest Hemingway, encontrei o velho falando assim: There are pleny of things I can do. Que verdade! Enquanto velejamos por esse mar, nos encontrando com tantas pessoas interessantes que velejam perto da gente, tendo todas um limite de tempo para essa viagem, há muitas coisas que podemos fazer. Não dá para ficarmos parados, apenas observando,  sem remar e sem fazer o nosso barco sair do lugar. Há sempre um sorriso para compartilhar, uma história para contar, um abraço para dar ou uma palavra para deixar! Sim, como disse o velho do mar, "há muitas coisas que eu posso fazer". Antes que o barquinho chegue do outro lado.