sábado, 12 de dezembro de 2015

Tudo começa, tudo termina!

O dia começa e o dia termina. A semana começa e a semana termina. O ano de 2015 começou e já está acabando. Com o tempo que passa, a atual crise que um dia começou também vai acabar. Como dizia o sábio Salomão, há tempo para todas as coisas na Terra. Tempo para os bons e para os momentos mais difíceis. Certo? Uma das maiores alegrias neste ano, entre tantas e tantas, foi ver forte ao encerrar do ano o jornalista automotivo José Rosemilton Silva, do Rio Grande do Norte. O guerreiro que cobre o setor automotivo com muito profissionalismo há décadas, havia perdido a saúde, mas com o tempo que passa ele a reencontrou. Estava visivelmente sadio e alegre, trabalhando como sempre. Veja que figura simpática na foto de sua página no Facebook. Aliás, como tem gente batalhadora neste setor por todo o Brasil. Gente comprometida com a informação aos seus conterrâneos. Gente simpática, gente do bem, gente boa. É com esse tipo de pessoas de todas as regiões do País que tenho o privilégio de conviver durante o ano. Com essa satisfação e orgulho, eu me despeço para as minhas esperadas férias. Valeu, pessoal!

sábado, 28 de novembro de 2015

A pobreza da riqueza

Não faltam para os brasileiros notícias constantes na midia sobre a prisão de políticos graúdos e de seus corrompidos que ganharam juntos muito, mas muito dinheiro de homens e mulheres que tem soado muito para ganhar honestamente a sua porção. Felizmente, a Polícia Federal não está poupando ninguém. Mas tudo isso está me fazendo lembrar uma frase citada pela minha
amiga Alicia, comentando certo dia sobre a riqueza e a pobreza dos homens: "Ele era tão rico, mas tão rico, que a única coisa que ele tinha era dinheiro". Assim estão nossos políticos corruptos, competentes apenas no saque dos cofres da nação. Mostram-se completamente pobres de caráter, de vergonha, de pudor. Muitos deles não podem mais comprar, com todo o dinheiro que surrupiaram do povo brasileiro, uma porção sequer de crédito, de honra, felizmente talvez nem mais a sua liberdade. Tomara que os brasileiros do bem pensem melhor antes de escolherem da próxima vez os líderes que vão governar nosso país. Que sejam pessoas ricas, mas ricas mesmo, por já terem conquistado muito mais de outros valores tão necessários, e que por isso mesmo não precisem do dinheiro dos outros.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

O que passou, passou!

O que passou, passou! E entre o que passou e o que vira está o marcador de páginas! Há muito tempo tenho sido fascinado por esse pequeno instrumento, de papel ou de plástico, que marca todos os seus momentos num livro. Sempre que vou a uma livraria, na hora de pagar, procuro pegar o máximo possível, e permitido, de marcadores de páginas. Tem sido para mim tão importante quanto os próprios livros. Fico observando um a um para ver qual é o mais criativo. Eu me dei conta mais recentemente dessa fascinação, quando, enquanto pagava os dois livros que havia comprado, pedi ao meu filho, William, para pegar alguns daqueles instrumentos maravilhosos. Quando vi o punhado de marcadores disponíveis que ele apanhou para mim, mostrando com grande orgulho o presentinho para o papai, eu me dei conta que os marcadores de páginas já havia se tornado uma paixão de papel colorida e de formatos dos mais diversos. Aguarde os próximos marcadores de páginas!!

sábado, 3 de outubro de 2015

O Poste vai caiiiiiiiir!

Em Brasília há um Poste que não oferece mais energia alguma. Está instalado ali há vários anos e não está dando mais luz. Só nos dá a conta de luz, cada vez mais cara. Afinal, para que serve mesmo um poste? O poste de concreto tem que estar bem instalado pelo caminho e na altura certa para manter firme as instalações elétricas e garantir a iluminação para a população. Opa! Esse poste de verdade merece sim o nosso voto. Mas o poste de Brasília queimou todas as suas instalações e gerou um blackout geral pelo Brasil inteiro. Ninguém ao redor do Poste consegue fazê-lo funcionar e cumprir as suas funções. O Poste não serve mais pra nada. Tá todo mundo no escuro em Brasília. Talvez seja melhor assim para muita gente. Pois se acender mais a luz, vai mostrar o que estão fazendo nas surdinas, e vai ser uma debandada geral pra todo lado. Com esse Poste e seus instaladores incompetentes e corruptos, ninguém consegue enxergar uma luz no fim do túnel. Mas o Poste vai cair!

domingo, 20 de setembro de 2015

Imagens e mais miragens

Gente, eu não sei o que está acontecendo. A Dilma está aparecendo em todos os lugares pelo mundo, sempre associada a notícias ruins para o Brasil e para os brasileiros. Agora, até nas pequenas coisas boas sua imagem está surgindo de repente. Não dá nem para tomar um cafezinho sossegado.....!!!

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Taxi Drivers

Busque entender os economistas e você poderá compreender melhor o cenário e as perspectivas de um país. Mas se você quiser mesmo saber o momento em que vive uma nação, procure escutar o que os motoristas de táxi tem a dizer sobre a sua vida. Eu acompanhava um grupo de 30 jornalistas brasileiros que foi cobrir o Salão do Automóvel de Frankfurt. Durante o período precisei pegar quatro táxis. Dois eram conduzidos por cidadãos do Paquistão, um do Afeganistão e outro do Irã. Trabalham ali há muitos anos. Como está a vida na Alemanha? Era a minha pergunta favorita para cada um deles. Um paquistanês e também o afegão  me responderam assim - Aqui, se você tem um emprego a vida é muito boa, mas se você não tem, a vida não é boa. Parece óbvia, se não fosse tão abrangente e global. É o verdadeiro valor do trabalho, onde quer que seja. Outro paquistanês resumiu assim a cultura do país mais desenvolvido da Europa - A vida aqui é regular, regular e muito regular! Já ao lado do taxista iraniano, um pouco de filosofia milenar. Como é a vida aqui na Alemanha? - Você quer dizer vida? Ele me perguntou. Sim, vida!, enfatizei.  - Bem, vida é sempre muito bom!, concluiu ele sorridente.  Verdade. Não importa onde, é bom estar vivo e saber viver! 

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Uma conversa bem franca

Após disputar uma partida de dama num tabuleiro digital, eu propus ao meu filho, de 9 anos, que comentássemos sobre o que um mais gosta e também não gosta no outro. Com sorriso no rosto, o William me disse - O que mais gosto em você papai é o seu carinho. Puxa, você sabe que algumas palavras expressadas sinceramente por crianças têm um impacto de gigante. Não tem preço! Com um sorriso no coração, eu disse para ele - E o que o papai mais gosta em você meu filho é a sua alegria. Com isso, nos abraçamos e comemoramos juntos essa parceria eterna. Ainda com um sorriso no rosto mas me olhando bem dentro dos olhos, ele me disse -  E o que eu não gosto é quando você me dá bronca em frente dos meus amigos, porque eu fico com muita vergonha! Aí fui eu que fiquei envergonhado. Eu prometi a ele que seria mais discreto quando fosse chamar a sua atenção da próxima vez e que portanto não faria mais aquilo. E complementei a minha parte explicando que o que eu não gosto é quando ele não cumpre o que combinamos, especialmente em relação aos horários marcados. - Papai, vou descer sempre com o relógio, para não perder mais a hora. Trato feito! Vivendo, aprendendo e abraçando!

sábado, 29 de agosto de 2015

Um investimento que vale a pena

Garcon, acho que vou experimentar esse vinho, um Hermitage La Chapelle 1961. "Muito boa escolha, doutor". Após essa importante decisão, ouviria-se reverentemente o hino nacional em transmissão ao vivo para todo planeta, que aguardaria curiosamente o resultado do primeiro gole de uma garrafa de aproximadamente US$20 mil, segundo uma relação dos vinhos mais caros do mundo. Ano passado, um lote de 12 garrafas daquele vinho foi arrematado, na Christie´s de Londres, por 123.750 libras. Pode? Imagino a emoção incomparável de desfrutar desse privilégio. Uma alegria inexpressível com a vida invadiria a alma do tomador daquela safra tão especial. Uma paz que excede todo entendimento tomaria conta naquele momento e não passaria mais com o tempo. Uma sensação de equilibrio e serenidade sempre estaria presente, mesmo depois de o tomador deixar aquela mesa até o seu último gole na Terra. De tão embriagado de emoção, ele não teria mais qualquer inimigo. Ou pelo menos não se lembraria mais de nenhum deles. Ele olharia para as pessoas e enxergaria melhor o ser humano dentro delas. Não teria mais condições de focar em seus defeitos nem de apontar os seus limites. Ele observaria e comentaria mais as coisas boas ao seu redor. Não viveria criticando ou reclamando demais de tudo e de todos o tempo todo. Também não lhe importaria mais as críticas maldosas de quem não pode pagar por aquele vinho. O produto daquela safra lhe traria todos os dias  mais paz e alegria desde o amanhecer até o boa noite de alguém que não gostaria de perder nunca a sua companhia. Ele desfrutaria de uma mente e um corpo muito mais sadio e com muito mais disposição. Em seu rosto mais corado o sorriso e o bom humor seriam um atraente sinal de que o coração bate melhor e que valeu a pena cada centavo do grande investimento. Na hora de pagar a conta, o homem observa algumas pessoas lá fora caminhando e compartilhando a alegria de dentro, sem mesmo ter entrado naquele restaurante. Vê que muitas outras passam de cara fechada e aparentemente carentes de melhor emoção. O que elas andam escolhendo do menu da vida?  Garcon, a vida é curta demais para ser infeliz. Reserve para mim o lote todo desse vinho especial, por favor!  



sábado, 15 de agosto de 2015

A geração das perguntas


Que história a geração atual está escrevendo, compartilhando e deixando para as próximas? Sem dúvida, nunca houve uma geração tão bem informada, ou tão online ou conectada.  Mas o que essa avalanche de informações ou conexão está produzindo? Ironicamente, é uma geração de muito mais perguntas do que de respostas. Nunca se perguntou tanto, nunca se respondeu tão pouco.  Não porque são poucas as respostas, mas porque elas não satisfazem mais. Alguém já disse que a pergunta certa é muito mais importante do que a resposta certa para a pergunta errada. É também  uma geração de muitas opiniões. Um certo alemão comentou uma vez que onde estão duas pessoas juntas, ali há três opiniões. Um escritor americano já dizia também que impressões não compartilhadas morrem com o individuo. Essa geração tem medo de não expressar sua individualidade. De deixar a sua história passar em branco. Assim, ela acaba compartilhando muito mais dúvidas e expectativas do que objetivos em direção a um norte. Ela está mais cercada de insegurança e insatisfação do que qualquer outra em tempos de paz. Acho que falta justamente isso para essa geração: falta-lhe mais paz, mais perspectiva e mais alegria. Especialmente para os brasileiros dessa geração. Temos que cuidar melhor de nossos jovens e de nossas crianças. Se não for possível dar-lhe todas as respostas, o que não é mesmo possível, vamos buscar pelo menos dar-lhes um pouco mais de segurança, serenidade e paz.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Parece que o Brasil acordou! FIM.

Não são os desastres naturais, como os maiores terremotos ou tsunamis que atingiram a Asia, em 2004, com a perda de aproximadamente 300.000 vidas, ou o Haiti, em 2010, matando mais de 200.000 pessoas,  que estão destruindo o Brasil. Não, não são secas prolongadas ou mesmo chuvas torrenciais  que estão tirando o alimento da mesa de milhares e milhares de brasileiros. Não  são guerras, bombas ou atentados terroristas que estão elevando a inflação e os juros, disparando o desemprego pelo país. Seguramente não é qualquer crise internacional que está detonando a economia, a geração de empregos, os investimentos e a educação, ceifando milhões e milhões de oportunidades e de sonhos de trabalhadores e de empreendedores da nação. A causa de tudo o que está acontecendo com o Brasil hoje foi o mal uso, ou uso mal, de uma boa coisa, ou seja, de milhares e milhares de urnas colocadas a disposição dos brasileiros no período das eleições. Nelas foram depositadas a nossa esperança e a nossa confiança por um país melhor. O sonho era muito bom. Porém, nelas foram colocadas os nomes de um rei, de uma rainha e de seus súditos vermelhos preferidos, que não tinham a menor competência nem o menor comprometimento para cuidar do destino do povo. Silenciosamente, o rato da corrupção ruia e ruia a moral e os cofres do reino. Dinheirinho suado do povo. Assim, por muito tempo, se ouviu, e se ouve, apenas anúncios de boas intensões enquanto o reinado empregava suas artimanhas para surrupiar todas as possíveis dádivas do povo. Mas o custo ficou alto demais pra todo mundo: para trabalhadores, empreendedores, aposentados, estudantes, homens, mulheres e crianças. O reino está falido. O rei e a rainha estão nus. Estamos pagando muito caro por aquela escolha, por esse desastre que não é natural. Mas parece que o povo acordou. E o sonho acabou. FIM.


sábado, 8 de agosto de 2015

De pai pra pai!

Nunca esqueci aquela noite com meu pai. Naquele período de dificuldades, me faltava dinheiro para abastecer o meu primeiro carro, que usava para ir para a faculdade. Ia portanto de ônibus. Mas algo tocou em meu pai para me emprestar naquele dia um dinheirinho suficiente para o combustível. Assim fui eu com o meu carrinho. Jamais saberei o que poderia haver acontecido comigo se tivesse  ido de outra forma. No dia seguinte, soube por meio de minha mãe que meu pai ficou sem "nenhum tostão" no bolso. Afinal, ele havia dado todo o pouco que tinha para a segurança de seu filho. Como grande pai que era, colocava a necessidade do filho, de sua familia, sempre em primeiro lugar. Assim são os grandes homens: tornam a vida dos outros muito mais preciosa que a sua própria. Um pai não consegue ser feliz sem que veja primeiro a felicidade e a satisfação de seus filhos. Aprendemos muito com a sua presença. E muitos, infelizmente, aprendem também com a sua ausência. Quem não tem uma boa lembrança de um momento tão especial por esse ser tão querido!

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

As coisas mais simples são mais especiais

Você sabe, de tempos em tempos, é bom a gente dar um tempinho nas prosas. Afinal, há um tempo para todas as coisas, certo? Nesse período, diga-se de passagem, de muita agitação em nosso querido país, que bambeia pra lá e pra cá, encontrei pessoas queridas que perguntaram onde estão os textos de sábado. É um grande incentivo isso. Eu vou voltar com eles sim.  Mas como hoje estou comemorando mais um inverno, quero agradecer muito a todos pelas mensagens simpáticas que recebi neste dia, tanto de amigos de perto como de longe, do Brasil e de fora dele. Não há tempo e nem distancia para as grandes amizades. É sempre bom completar mais um ano com saúde e alegria, com a familia e os amigos sinceros que curtem e valorizam as coisas mais simples da vida. Nesse cenário atual, essas coisas tem um valor muito especial. Valeu mesmo!

sexta-feira, 17 de abril de 2015

PTaliban detonou o Brasil inteiro

Os principais grupos terroristas assustam o mundo lá fora com bombas e ataques surpresas, destruindo prédios e vidas sem qualquer remorso. Felizmente, até agora, fazem isso bem longe do Brasil. Mas gente, esses grupos são bem inferiores em potência comparados ao poder de destruição de um grupo de bandeira vermelha que temos no Brasil. Sua base está em Brasilia, mas seus membros estão distribuídos estrategicamente por todas as cidades do norte ao sul do País, infiltrados principalmente nos organismos públicos de onde sugam sorrateiramente os cofres com as contribuições de toda a população, que vai ficando cada vez mais pobre. Apesar disso boa parte dela acredita inocentemente na sua bandeira vermelha. Trata-se do terrível PTaliban.  Diferentemente dos mais conhecidos grupos terroristas, ele não destrói nem prédios, nem casas, nem pontes. Ao contrário, seus partidários estão envolvidos na construção de tudo isso e muito mais, até na exploração de petróleo, para depois surrupiar suas receitas. O PTaliban conseguiu em pouco tempo destruir a honra de uma nação, o crédito de suas instituições, a confiança de uma geração e a esperança de um povo honesto e trabalhador. O mundo inteiro está assistindo ao vivo seu ataque corrosivo  a nossa pátria amada. Sua política é tão letal como uma bela maça vermelha envenenada. O PTaliban  detonou o Brasil todo! Parte dos brasileiros escolheu isso. Outra parte merecia melhor sorte!

sábado, 4 de abril de 2015

Olhe a alegria das crianças sorrindo

É bom demais ver crianças sorrindo e tendo um bom tempo entre elas. Tudo é motivo de brincadeira, risadas e alegria. Chamam-se pelo nome ou pelo apelido que dão umas as outras de uma forma carinhosa, para criar uma maior intimidade e aproximação. A que é mais tímida é levada a conversar e a sorrir pelas mais extrovertidas. Vivem num mundo de sonhos e expectativas, esperando grandes aventuras e realizações com o passar dos anos. Muitas anseiam uma vida melhor. Outras anseiam apenas viver. Esse fantástico mundo é cada vez mais ameaçado pela ignorância e insensatez do mundo adulto, que tantas vezes transforma o mundo mágico e livre num mundo de medo e prisão, que destrói o sorriso das crianças. Deveria, sim deveria, haver uma multa bem pesada, se não prisão, para quem destruir o sorriso de uma criança. Se alguém não pode fazer ela sorrir, deixe-a pelo menos em paz. Na sua paz, que cuidará de dar às crianças o sorriso e o mundo que elas merecem. Se você não sorrir com uma criança sorrindo, é possível que você já esqueceu que um dia você foi como ela. Talvez você cresceu demais. Talvez haja algo que você perdeu. Mas se são elas que não estão sorrindo, então há algo errado com o mundo.

terça-feira, 31 de março de 2015

Juarez Gente Fina, um dos mais admirados pela imprensa brasileira

Lá no escritório, ou como diria alguns, lá na firma, é fundamental que se tenha um perfeito domínio do português, que se aplique muito bem o inglês, e que se tenha uma ótima noção do "juarez". Sem o conhecimento desses três idiomas, você poderá ficar sem entender e perder muita coisa por ali. Certa vez, precisamos pedir um favor especial ao Juarez Gente Fina para receber um executivo da fábrica da Argentina que vinha para uma reunião na empresa. Graças ao Juarez, ele chegou pontualmente no horário marcado. De imediato, meu colega argentino educadamente agradeceu muito pela atenção e comentou: Gilberto, en el camino, Roberto Carlos - o apelido que ele deu ao Juarez pela semelhança com aquele jogador de futebol - tratava de hablar conmigo y yo hizo todo para entenderlo. Pero lamentablemente yo no podía entender a Roberto Carlos. Yo no puedo entederlo! Para tranquilizar o colega argentino eu respondi: No te preocupes, Ronnie. Tampoco yo! Pois é, para o Juarez não existem barreiras culturais nem linguísticas que impeçam as pessoas de merecerem de sua parte uma atenção sempre especial. Cada pessoa pode render uma boa e bem humorada conversa. Afinal, para o Juarez, todos são "gente fina", até mesmo aquele argentino, que passou a admirá-lo desde então."Abrazos a Roberto Carlos", despediu-se ele depois! Ontem, tivemos todos a grande alegria de ver o nosso Juarez bem escolhido entre os TOP 10 mais admirados das marcas automotivas no Brasil. Parabéns Juarez Gente Fina, pelo seu trabalho e pela sua conquista. Você realmente merece esse reconhecimento.

sexta-feira, 27 de março de 2015

As boas expressões a gente nunca esquece

Gabrielle, Gilberto, Josy, Thamires e William, fora de casa.
Numa conversa entre velhos amigos nessa semana, chega um outro colega que simpaticamente diz assim: "Nesse círculo eu me sinto em casa". Achei a expressão naquele momento muito bacana, pois eu também me sentia em casa naquela conversa em que só se falava coisas boas uns dos outros. Não havia tempo a perder naquele momento para falar do que e de quem não fazia bem a ninguém. Mas o que é afinal se sentir em casa? Claro que você sabe! É estar em meio a pessoas que você confia e que confiam em você. Entre pessoas que você gosta e que gostam mesmo de você, seja por suas qualidades ou mesmo com a falta delas. Estar em casa é baixar a guarda e guardar a espada. É relaxar cercado de franqueza, cumplicidade e comprometimento. Estar em casa é se sentir bem, mesmo que o mundo lá fora esteja abalado. Estar em casa é, especialmente, estar juntos para o que der e vier, mesmo que você não esteja dentro de casa.

sexta-feira, 20 de março de 2015

Ele é um dos +Admirados da Imprensa Automotiva brasileira

Juarez e a filha Beatriz lançarão novo blog
Estou bastante feliz por ver meu nome indicado na lista dos profissionais +Admirados da Imprensa Automotiva pelo prestigiado Jornalistas&Cia. Obrigado a todos por isso. Mas devo confessar com toda sinceridade que a maior satisfação foi mesmo ver lembrado com muito merecimento o colega Juarez  Francisco Santos numa lista de nomes importantes que trabalham seriamente em favor da imprensa brasileira. O Juarez é de verdade um caso muito especial. Ele começou a trabalhar na Volkswagen há 20 anos, como motoboy da presidência, que na época era comandada por Miguel Jorge. Na assessoria de imprensa desde 2005,  ele se dedica - mesmo! - a fazer chegar aos jornalistas de todo Brasil os novos lançamentos para avaliação. Na entrega ou devolução dos carros na  portaria da fábrica, é comum o Juarez convidar o jornalista para “subir e tomar um cafezinho” com os colegas da assessoria.  Quando não está ao telefone com jornalistas de Norte a Sul do País, ele está sempre tirando um sarrinho dos colegas do departamento. O Juarez é uma pessoa muito simples e carismática. Coloca a necessidade dos jornalistas como prioridade absoluta. "A vida dos jornalistas é muito corrida e o seu tempo é muito curto. Por isso é importante dar sempre um retorno rápido para eles e ajuda-los no dia a dia", comenta. O “gente fina” – como ele trata todo mundo - vive pertinho do autódromo de Interlagos.  Como adora competições, ele não perde ali a Stock Cars ou Fórmula Truck. Diz que admira os pilotos Átila Abreu, Leandro Totti, Cacá Bueno e Companhia. Aguardem: o Juarez em breve lançará um blog particular em que será o próprio “apresentador” dessas competições.  Fará isso com o apoio de sua filha Beatriz, de 16 anos. Enfim, todos os colegas da Volkswagen, incluindo os nomes que foram lembrados na lista dos +Admirados, estão torcendo muito pelo Juarez nessa eleição. Achamos que ele realmente é o cara! http://www.portaldosjornalistas.com.br/

terça-feira, 17 de março de 2015

A Senhora de Vermelho que não ruboriza

O Ministro da Justiça, Gilmar Mendes, comentou hoje durante uma entrevista a expressão da presidente Dilma de que a corrupção no Brasil é uma “Velha Senhora”. Que desrespeito! O ministro até concordou que a corrupção no Brasil vem de longa data na história do País. Porém sentenciou: “Mas a organização da corrupção é recente”. Palavra séria de ministro, que deve saber o que está falando. É incrível que o Governo e o seu Partido vermelho continuem colocando toda a culpa nas administrações anteriores. E agora joga a culpa na nossa velha história também. A Velha Senhora não ruborizava com suas práticas, mas recentemente saiu às ruas toda de vermelho para protestar. Seria bom que suas filhas e filhos ficassem vermelhos sim, mas de vergonha pelo que tem sido feito contra a Petrobrás e contra a nação brasileira.

sábado, 14 de março de 2015

Fizeram churrasco da vaca, agora vão as ruas para salvar a coitada.

Um velho ditado ensina que você não deve matar a vaca que lhe dá o leite. Isso é certo. Mas existe um grupo político que, em nome de uma multidão de inocentes e mal informados, decidiu, além de sugar todo o leite da vaca, fazer com ela um churrasco para os amigos do peito, ou melhor, do partido. Para não despertar a comoção nacional, seus membros decidiram, às escondidas, cortar apenas o filé mignon da vaquinha, ou seja aquela parte da gostosa receita que ela gerava. Outra parte do bife sacado pelo partido foi o prestigio nacional e internacional dela. Aliás, o nome da coitada é Petrobrás, se você não sacou ainda. E como o partido tinha muita gente faminta por churrasco, lá se foi por vários anos mais do sangue da vaca para atender o apetite desordenado da turma. Hoje, não é curioso que seus algozes e simpatizantes reunam tantos brasileiros nas ruas para "defender" justamente a surrupiada vaquinha? Pode? Parece fácil enganar uma multidão de gente supostamente em favor do "bicho" para encobrir a exploração que fizeram com a coitada. Talvez queiram prologar a administração do churrasco entre eles. Se isso não é a mais pura hipocrisia, então não existe hipocrisia no mundo. As ruas do Brasil ficaram vermelhas. Sim, mas na verdade simbolizavam o sangue derramado da antes rica mas agora pobre vaca. Afinal, gente, são manifestações com cartazes vermelhos em favor da vaca ou do churrasco?

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Eles estarão sempre entre nós

Cada bicho tem a sua distinta natureza e a vive da melhor forma possível. Sem se arrepender! Você acha que ao desfrutar do prazer do chiqueiro um porco se lamenta de sua sorte? Você acha que ele gostaria muito de ser um cachorro, um cavalo, um leão ou outro animal qualquer? Não senhor! Também é assim com o ser humano. Cada homem convive com a sua própria natureza. A natureza do corrupto, por exemplo, é corrupta mesmo. Ele não vê nada de mal nisso. Ao contrário, acha que estudou e se preparou com muito esforço e louvor para tirar o melhor proveito próprio de toda situação. Tudo, acredita ele, para o bem estar de sua família e circo, não círculo, de amigos. O mentiroso não entende porque as pessoas falam tanta verdade assim sem qualquer censura prévia. Com elevada astúcia ou hipocrisia ele consegue fazer muita gente acreditar e até votar nele. É só continuar mentindo. Não adianta, gente, o bandido por sua vez reconhece que nasceu para roubar e vai roubar enquanto tiver idade para isso. Todos eles, bandidos, corruptos e mentirosos sempre existiram e vão continuar a existir. Até morrerem! E muitos vão continuar votando neles. Até morrerem também. Cada um discerne conforme a sua própria natureza.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Melhor voltar a olhar nos olhos!

Já vai entrando para a história das relações humanas o tempo em que a gente conversava olhando diretamente nos olhos das pessoas. Podíamos enxergar um ser humano e uma história dentro delas. Sabíamos o que ela queria dizer, sem mesmo precisar de tantas palavras. Hoje, já não olhamos mais nos olhos de ninguém. Preferimos apenar ler suas palavras. Elas são apenas registradas, às vezes descuidadamente,  nas mensagens eletrônicas. Tentamos contar em letras o que antes compartilhávamos com os olhos. Nesta era avançada da tecnologia e do tempo, estamos nos acostumando a nos comunicar olhando para baixo, para a palma da mão. Ali está toda a nossa conexão com o mundo exterior. Ali está nossa história do dia. Somos hoje ávidos leitores pelo que está escrito instantaneamente, e na maior parte das vezes, sem qualquer reflexão. Nossa comunicação tornou-se muito mais rápida e abrangente, porém mais superficial. Queremos saber mais de tudo, e acabamos não sabendo mais de nada. Nesse tempo avançado da comunicação, estamos ficando cada vez mais calados, mais interrogativos, porém cada vez mais sem respostas convincentes. É a era da interrogação, que dará lugar a era da exclamação. Do susto. Do vazio. Estamos nos conectando cada vez mais para cairmos mais rapidamente no mundo da solidão. É melhor voltarmos a olhar nos olhos das pessoas, enquanto há tempo!

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Os códigos do riso e da gargalhada

Uma das reações mais agradáveis que vemos nas pessoas é um verdadeiro sorriso. Ou uma gostosa risada.  Por isso, sempre trato de interpretar o tipo de sorriso ou risada que estão por detrás das expressões mais comuns nas mídias digitais. Um Rs por exemplo, significa  que a mensagem foi engraçadinha. Legal, né? Um Rsss significa que a mensagem mereceu aquela risadinha no canto dos lábios. O papo passou a ser legal a partir desse momento. Já um Rssssssss, significa que a pessoa está rindo sem parar ou pressionou demais o dedo na letra S. Um kkkkkkkkkkkk até assusta a gente. É sinal claro de uma gargalhada espalhafatosa que pode significar que a pessoa já bebeu demais e está rindo a toa por qualquer coisa, por mais absurdo que seja. Hahahaha pode ser o registro de alguém que está feliz da vida e gosta muito de abrir bem a sua boca. Por outro lado, pode soar como deboche e querer dizer: "bem feito, cabeção!". Tem até o hihihihihi. Bem, nesse caso, nem precisa dizer que se trata da risada de uma japonesinha feliz, com a mão na frente da boca, rindo sei lá do que. Mas o que acho mesmo complicado de entender são aquelas bolinhas amarelinhas ridículas e cheias de expressões, que aparecem do nada, como se fossem vírus redondinhos. Não dá para saber direito quando significa um sorriso ou um choro ou uma gargalhada ou uma dor de dente. Seja como for, já há muito se diz que rir é o melhor remédio. É isso que vale a pena. Rssshahahihikkk.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

O velho, o menino e o burro!

O velho, o menino e o burro. Essa é uma das histórias mais interessantes que li quando eu também era um menino. Até hoje é uma das maiores lições de vida para mim. Sem dúvida, ainda estou longe de ser um velho, e muito mais longe ainda de ser um burro. Pelo menos eu acredito assim. Pois é, um velho resolveu vender seu burro na cidade. Chamou o menino e lá foram os três pela estradinha. Ninguém montou no animal para ele não dar sinal de cansaço. Na curva um viajante falou: Que besteira. O animal vai vazio e o pobre velho senil vai a pé na caminhada. O velho lhe deu razão e montou no burro. O menino ia puxando. Logo adiante à frente das lavadeiras, ouviu-se a crítica:
Um marmanjão com saúde vai montado e um pobre menininho vai puxando o burro. Ah! malvado!  O menino então subiu na garupa também. Mais adiante um roceiro disse: O pobre animal não vai chegar ao final com esse peso em dia quente! O velho desceu e foi puxando o burro com o menino. Mas encontra outro sujeito que chama o menino de majestade e o velho de lacaio. O menino a pedido do velho desceu e tomaram uma decisão. Os dois levaram o burro nas costas. Até que em seguida alguns rapazes viram a estranha cena e disseram: Quem é o mais burro dos três afinal? Rapidamente, o velho grita: Sou eu, burro de orelha também querendo escutar todo mundo, quem segue o mundo maluco, vai morrer doido e caduco, sem nunca agradar a ninguém. Moral da história: quando estiverem criticando tudo e todos, o tempo todo, é melhor não levar tão a sério, se não o burro vai ser você!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Um livro para acabar com a barriga

Durante as férias de final de ano, encontrei numa livraria um ótimo livro que está começando a mudar um hábito de consumo bastante enraizado em nossa cultura e principalmente em nossa cintura. É o Barriga de Trigo, do cardiologista americano William Davis. Com base em uma ampla pesquisa, ele recomenda abandonarmos o trigo de cada dia para desfrutarmos de uma melhor saúde e em particular de uma menor barriga. Garante o autor que não é a gordura nem o açúcar nem a vida sedentária que está causando a obesidade nas sociedades modernas. É o trigo. Isso tudo porque o trigo de hoje já não é mais o mesmo dos "bolinhos da vovó". Nos últimos 50 anos esse alimento histórico do ser humano "foi geneticamente modificado para garantir maior produtividade ao menor custo possível"  e assim dar conta da demanda mundial. A consequência para as novas gerações, além da gordura localizada, é uma série de problemas de saúde, como doenças cardíacas até transtornos imunológicos e neurológicos. É realmente uma pena que por causa disso já não se faz mais pãezinhos como antigamente. Talvez seja  por isso também que muita gente vive reclamando de barriga cheia. Cheia de trigo. Tornamos nossa comida hibrida demais!