sábado, 4 de janeiro de 2020

O que a nobre arte me ensinou para a carreira corporativa


Todo esporte é bom para a saúde e contribui ainda com algumas lições para a nossa carreira corporativa. Eu comecei no jornalismo "cobrindo" pugilismo, quando alguns lutadores, como Maguila, passaram a ganhar destaque nacional e internacional, aumentando o interesse da mídia pela chamada nobre arte. Sempre fui um admirador dos boxeadores mais inteligentes e estratégicos, e não faltam grandes referências como Muhammad Ali, Joe Frazier e George Foreman, entre outros. Não são poucas as lições que esse esporte me inspirou para serem consideradas no ambiente de trabalho. Vou mencionar nesse post apenas uma delas. Um lutador pode ser muito bem formado, treinado e competente. Mas vai assim mesmo apanhar e até cair em alguns rounds de sua carreira. Se permanecer prostrado, lamentando os golpes sofridos, vai ter mesmo que mudar de profissão. Uma das principais qualidades de um grande profissional é a sua capacidade física e mental de assimilar os golpes de todos os lados. Vai entender que se ama de verdade a profissão, como todos os boxeadores me diziam, só vai precisar se levantar, dar uns passos pra trás, respirar fundo, corrigir a postura, replanejar sua estratégia e partir novamente para a batalha. Todos os campeões desse esporte também caíram, como os mencionados acima. Mas eles se levantaram e se tornaram os maiores exemplos de vitória e sucesso. Vamos então pra luta!

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