sábado, 10 de junho de 2017

São Paulo Oktoberfest: uma grande missão com a cultura alemã

Acho que um dos maiores patrimônios que a gente pode acumular na Terra são os grandes e verdadeiros amigos. Quem tem, sabe o valor disso. Quem não tem, não sabe o que está perdendo. Eu estou muito feliz e orgulhoso pelo enorme carinho de amigos de todo Brasil e do Exterior que me enviaram felicitações em função do meu novo desafio como gerente de comunicação do W Group para colaborar nos trabalhos relacionados à primeira edição da maior festa alemã na cidade: a Oktoberfest. Um encontro para toda a família, com atrações, danças, comidas e bebidas típicas que reforçam nossa histórica integração cultural com a Alemanha. Ela acontecerá de 29 de setembro a 08 de outubro de 2017 na Arena Anhembi.


terça-feira, 6 de junho de 2017

As reformas são necessárias para a retomada da confiança no Brasil

Temos visto no País a inflação sob controle, os juros caindo, a estabilidade do PIB. Mas as reformas são necessárias para retomarmos a confiança no Brasil. A declaração é de Antonio Megale, presidente da Anfavea, ao apresentar hoje o balanço do setor automotivo em maio. O desempenho das vendas de autoveículos no mês passado, de 195,6 mil,  foi 24,6% superior ao volume de abril. As exportações de veículos continuam elevadas, cresceram 21% para 73,4 mil. A produção de 237,1 mil unidades superou 25% no período. As vendas de máquinas agrícolas e rodoviárias no mercado interno, de 4,1 mil unidades, aumentaram 17,6% em maio. Lá fora foi mais que o dobro desse resultado: 39,3%. O mercado de caminhões, termômetro da economia brasileira, apesar do crescimento de 18,3% das vendas domésticas em maio, acumula no ano uma queda de 19,4%  sobre as vendas no mesmo período do ano passado. "A situação ainda é dramática no segmento de caminhões", afirmou Luiz Carlos Moraes, diretor da Anfavea e da Mercedes-Benz. "As reformas são fundamentais para novos investimentos no setor de caminhões e ônibus. Defendemos também investimentos em infraestrutura. Esperamos que Brasília perceba isso o mais rápido possível", disse Luiz.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Ética não vai barrar o avanço da Inteligência Artificial

Um dos temas mais discutidos durante o 20º Congresso Mega Brasil de Comunicação, Inovação e Estratégias Corporativas, organizado pela Mega Brasil Comunicação, de 23 a 25 de maio, que tive a oportunidade de acompanhar, foi o impacto dos padrões éticos da sociedade no avanço da chamada Inteligência Artificial, uma expressão que ganhou notoriedade a partir de 1980 e vem acompanhando o acelerado ritmo da tecnologia durante esse período. A própria adequação do termo que melhor se refere à inteligência similar à humana exibida por mecanismos ou software foi questionada pelos pensadores convidados ao debate. Para o cientista-chefe da IBM Brasil, membro da Academia de Ciências de Nova York, Fábio Gandour, o que se aplica ao caso é cognição automática. Afinal, diferentemente do cérebro humano, o dado ordenado e útil capturado pela máquina não gera uma inteligência própria para ela. 

Avanço irreversível da robótica inteligente

Seja qual for a melhor expressão, o consenso é que o avanço da robótica inteligente é irreversível e a ética não se transformará em um limite para ele. “Os objetos e os ambientes transformados em seres comunicantes estão batendo à nossa porta”, afirma Lúcia Santaella, professora titular da pós-graduação em Comunicação e Semiótica e na pós-graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, na PUC, em São Paulo. Esses seres vêm sob o nome de internet das coisas, realidade aumentada e outras tecnologias. “Quando entrarem porta adentro, deveremos estar preparados para conceber, sentir e nos relacionarmos com eles de modo inteiramente distinto da maneira como sempre foram tratados”.

 “Não temos nenhum recurso para segurar o avanço da cognição automática”, acredita o filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé.  “Nenhum conflito ético poderá impedir o uso de um avanço tecnológico que traga um resultado mais eficaz, que nos ajude por exemplo a chegar mais cedo a um destino ou mesmo a adiar o nosso último efeito letal (a morte)”, vaticinou. Para Pondé, com o avanço da ciência, não saberemos mais o que é certo ou errado. No contexto, o filósofo direcionou a seguinte pergunta para a plateia: “Se um chip garantisse que você tivesse um filho perfeito, saudável e inteligente, você manipularia geneticamente esse recurso ou não?” Boa parte das pessoas preferiu refletir mais sobre o assunto. Pondé acredita que haverá sim normas para estabelecer limites, mas eles deverão cair com o tempo. “Qualquer freio ético para a evolução será ineficaz”.

domingo, 4 de junho de 2017

A prioridade do Tadeu

Em uma linguagem mais acessível, priorizar é colocar na primeira fila o que não pode de maneira alguma ficar para trás. Salvo algumas convenções sociais necessárias, cada um tem a formação que quiser de sua primeira fila. Até chegar o Tadeu e conquistar nela o seu lugarzinho de destaque. Na última sexta-feira pela manhã, ainda dentro do ônibus escolar, meu filho William me liga e diz - Papai, esqueci o meu boneco em cima da mesa. Hoje é o dia de minha apresentação em espanhol. Preciso dele. Traz pra mim o Tadeu. Não esquece! Tchau! Sem demorar muito, fui à minha primeira fila do dia e coloquei nela o Tadeu. Rumo à escola nós fomos. William e Tadeu se encontraram em tempo. Ambos contaram para a classe a história ensaiada em espanhol, e ganharam nota 8,5. Muy bién!!! Muitas vezes, a prioridade que estabelecemos no dia, considerando a primeira fila dos outros, especialmente a de quem mais amamos, pode resultar em uma nota bem alta na nossa vida. Uma nota sem preço, diante daquilo que mais amamos!