sexta-feira, 28 de outubro de 2016

As regras de futebol de rua eram assim

Muito pouca coisa que vemos nas mídias sociais vale a pena compartilhar. Eu acho que essa aqui é uma delas. Leva a gente de volta aos bons tempos de menino que adorava jogar bola. Veja se você passou por essas saudosas situações. Eu mesmo me identifiquei com todas elas, sem exceção. É sobre as regras de futebol de rua ou dos campinhos de terra da época. "Os dois melhores jogadores não podem estar no mesmo time. Logo, eles tiram par ou ímpar e escolhem os times. Se você for escolhido por último é uma grande humilhação. Um time joga sem camisa e o outro com camisa. O pior de cada time vira goleiro, a não ser que tenha alguém que goste de agarrar no gol. Se ninguém aceita ser goleiro, adota-se um rodízio: cada um agarra até sofrer um gol. Quando tem um pênalti, sai o goleiro ruim e entra um bom só para tentar pegar a cobrança. Os piores de cada lado ficam na zaga. O dono da bola joga no mesmo time do melhor jogador. Nada de juiz. As faltas são marcadas no grito: se você foi atingido, grite como se tivesse quebrado uma perna e conseguirá a falta. Se você está no lance e a bola sai pela lateral, grite "é nossa!" e pegue a bola o mais rápido possível para fazer a cobrança (essa regra também se aplica ao escanteio. Lesões como arrancar a tampa do dedão do pé, ralar o joelho, sangrar o nariz e outras acidentes são normais. Quem chuta a bola para longe tem que buscá-la. Lances polêmicos são resolvidos no grito ou, se for o caso, na pancada. A partida acaba quando todos estão cansados, quando anoitece, ou quando a mãe do dono da bola manda ele ir pra casa, ou aquela vizinha que prende a bola que caiu na casa dela ou corta a bola toda. Mesmo que esteja 15 x 0, a partida acaba com aquele "quem faz o último gol, ganha". A rua de baixo joga contra a rua de cima, valendo Tubaína." Olha, não sei quem escreveu isso. Mas é tudo verdade!

Nenhum comentário:

Postar um comentário