terça-feira, 10 de maio de 2016

Desordem e Regresso no Brasil

Boa parte da mídia brasileira, ingênua, denomina erradamente e estimula algumas formas de expressão humanas que só servem para causar danos a sociedade. Por exemplo, como ela pode
denominar de manifestação a desordem pública criada hoje cedo por um pequeno grupo de pessoas que queimava pneus no meio da Marginal Pinheiros? A bagunça obstruiu a passagem de milhares de motoristas que seguiam para o trabalho ou escola, entre eles ambulâncias, veículos policiais e do Corpo de Bombeiros em sua missão de cuidar da ordem publica de São Paulo. Essas coisas não são igualmente importantes para esses grupos? Uma das definições de manifestação é a ação de tornar público, ato de expressar um pensamento, reivindicação, ideia, ponto de vista. Um direito de todos num país democrático como o nosso. Mas para isso o máximo da criatividade de uma entidade é gerar caos na cidade? Para um grupo de sindicalistas, talvez essa seja a sua única forma inteligente de dizer que eles existem. Agora, a imprensa com mais bom senso deveria chamar isso de arruaça ou vandalismo, por exemplo. É a mesma coisa quando ela chama algumas ações de bandidos de ousadia, quando deveria se referir a elas como covardia. Porque ousadia é fruto de valentia ou coragem. Já a violência efetuada contra outras pessoas mais fracas ou que não têm como se defender, é pura covardia, ou seja falta de coragem. Eles têm medo de serem presos ou de morrerem. Eles são covardes e não são ousados, como alguns jornalistas erradamente expressam em suas reportagens. Portanto, a mídia deveria ser mais objetiva com isso, porque as palavras erradas podem estimular a desordem e o regresso do País, como estão colocadas na bandeira brasileira. Opa! Desculpe a nossa falha!

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