terça-feira, 31 de maio de 2016
Salve-se quem puder no trânsito brasileiro
Seja normal!
Para aumentar a competitividade e a eficiência em suas atividades, as empresas costumam investir bastante na formação de seus líderes para que eles possam desenvolver sua capacidade de organização, planejamento e principalmente de gestão de pessoas. Isso é primordial para que suas equipes avancem mais direcionadas e motivadas a atingir suas metas. A medida que o cenário global se torna mais desafiador, as metas corporativas vão colocando a barra cada vez mais para cima. Haja músculos e competência suficientes para garantir o atingimento dos resultados desejados. Para isso, que tipo de executivo, ou líder, nas organizações estará preparado para enfrentar melhor os desafios na gestão de pessoas e ajudar suas equipes a serem vencedoras?
Não faltam cursos, recursos, palestras e livros com as mais diversas visões, conceitos e recomendações de excelentes fontes para sugerir respostas a essa questão. Vale conhecer todas possíveis, para você aplicar a que melhor se adapta à sua situação. A experiência de 25 anos no mundo corporativo da indústria automobilística e os cursos que realizei no período para aprimorar a capacidade de gestão de equipes me levam a uma conclusão muito simples sobre o perfil do líder que as empresas e as pessoas vão definir para os próximos anos. Aliás, esse futuro já chegou!
O mundo em geral está cada vez mais inseguro e incerto. Por isso, o líder que conseguir manter o equilíbrio e a serenidade, especialmente em períodos de turbulência ou de crise, estabelecerá melhor a direção a seguir e passará mais segurança e tranquilidade para suas equipes avancarem. O mundo também está cada vez mais insano. Somos todos impactados diariamente por notícias de terrorismo, corrupção, vandalismo, crimes, desastres naturais, aquecimento global e congestionamento por toda a parte. Por isso, o líder que, além das competências específicas necessárias, se mantiver em sua sanidade interior, preservará também a saúde, a autostima, a motivação e o foco das equipes.
Essas coisas são fundamentais nos dias de hoje e muito mais amanhã. Sem elas, o circo cai! Um ditado já dizia que "num mundo insano, é a tua insanidade que te manterá são". Mas não é assim no mundo corporativo. Não deixe o stress, a pressão, nem o desequilíbrio dos outros acabarem com a sua sanidade ou a com a sua saúde. Sem elas, você não é produtivo nem para você nem para a empresa. Sem elas você não vai nem existir amanhã. Continuaremos tendo todos os tipos de líderes nos próximos anos. Talvez também todos os tipos de equipes. Para o bem ou para o mal. Mas para fazer a grande diferença diante dos enormes desafios da gestão do futuro, o líder deverá ser absolutamente normal.
Não será necessariamente um super executivo formado e reverenciado nas grandes universidades e pela mídia. Ele deverá ser equipado com olhos normais, com visão estratégica em seu negócio mas que também possam enxergar o que se passa ao seu redor. Principalmente o que se passa com o seu próprio time. Por isso, cuide muito bem de seus olhos hoje. Seja normal. Deverá ter ótima capacidade de comunicação para liderar mas deverá também contar com dois fantásticos ouvidos prontos para ouvir mais as pessoas que trabalham ou vivem ao seu lado e que são dotadas de preciosas opiniões diferentes. Elas podem dar novos caminhos para a empresa. Assim, exercite mais os seus ouvidos. Valorize mais a diversidade de pontos de vista e experiência de sua equipe. Seja normal!
O líder preferido dos próximos anos deverá ter mãos e pés firmes para ter mais proximidade pessoal, não digital, com as pessoas. Olhando mais nos olhos dos colegas, funcionários, clientes, fornecedores, jornalistas, concorrentes, por exemplo, ele poderá apertar suas mãos e dizer: "Olá, como vão as coisas ?" E assim saber melhor o que se passa com o seu público e o que se passa com a sua empresa. Portanto, caminhe mais hoje, faça mais contatos importantes. Ora, falta tempo e pique? Faça exercícios, pratique esporte. Não seja apenas um intelectual. Viva melhor! Seja normal!
Acima de tudo, o chefe do futuro - futuro que já chegou - tem que ter um coração forte, que bata mais em favor das pessoas ao redor do que para si mesmo. Como diz Marco Fabossi, autor do fantástico livro Coração de Líder, "O melhor estilo de liderança é aquele que tem seu foco no desenvolvimento das pessoas, para que elas realizem seu trabalho de maneira autônoma, produtiva e eficaz".
Isso só é possível quando o chefe gosta demais de sua equipe, demonstra confiança e respeito pelas pessoas, conhece muito bem suas fraquezas e suas virtudes. Assim ele pode criar e manter um ambiente saudável na empresa, ajudar sua equipe a se desenvolver num ambiente desafiador mas também motivador, comprometido com a busca dos resultados. A vitória merece sempre uma boa comemoração em equipe. E para gostar mais da equipe, você precisa apenas conhecer melhor as pessoas. Falar mais com todas elas e estar preparado para ouvi-las: "Como vão as coisas?". Seja normal!Seja
Não faltam cursos, recursos, palestras e livros com as mais diversas visões, conceitos e recomendações de excelentes fontes para sugerir respostas a essa questão. Vale conhecer todas possíveis, para você aplicar a que melhor se adapta à sua situação. A experiência de 25 anos no mundo corporativo da indústria automobilística e os cursos que realizei no período para aprimorar a capacidade de gestão de equipes me levam a uma conclusão muito simples sobre o perfil do líder que as empresas e as pessoas vão definir para os próximos anos. Aliás, esse futuro já chegou!
O mundo em geral está cada vez mais inseguro e incerto. Por isso, o líder que conseguir manter o equilíbrio e a serenidade, especialmente em períodos de turbulência ou de crise, estabelecerá melhor a direção a seguir e passará mais segurança e tranquilidade para suas equipes avancarem. O mundo também está cada vez mais insano. Somos todos impactados diariamente por notícias de terrorismo, corrupção, vandalismo, crimes, desastres naturais, aquecimento global e congestionamento por toda a parte. Por isso, o líder que, além das competências específicas necessárias, se mantiver em sua sanidade interior, preservará também a saúde, a autostima, a motivação e o foco das equipes.
Essas coisas são fundamentais nos dias de hoje e muito mais amanhã. Sem elas, o circo cai! Um ditado já dizia que "num mundo insano, é a tua insanidade que te manterá são". Mas não é assim no mundo corporativo. Não deixe o stress, a pressão, nem o desequilíbrio dos outros acabarem com a sua sanidade ou a com a sua saúde. Sem elas, você não é produtivo nem para você nem para a empresa. Sem elas você não vai nem existir amanhã. Continuaremos tendo todos os tipos de líderes nos próximos anos. Talvez também todos os tipos de equipes. Para o bem ou para o mal. Mas para fazer a grande diferença diante dos enormes desafios da gestão do futuro, o líder deverá ser absolutamente normal.
Não será necessariamente um super executivo formado e reverenciado nas grandes universidades e pela mídia. Ele deverá ser equipado com olhos normais, com visão estratégica em seu negócio mas que também possam enxergar o que se passa ao seu redor. Principalmente o que se passa com o seu próprio time. Por isso, cuide muito bem de seus olhos hoje. Seja normal. Deverá ter ótima capacidade de comunicação para liderar mas deverá também contar com dois fantásticos ouvidos prontos para ouvir mais as pessoas que trabalham ou vivem ao seu lado e que são dotadas de preciosas opiniões diferentes. Elas podem dar novos caminhos para a empresa. Assim, exercite mais os seus ouvidos. Valorize mais a diversidade de pontos de vista e experiência de sua equipe. Seja normal!
O líder preferido dos próximos anos deverá ter mãos e pés firmes para ter mais proximidade pessoal, não digital, com as pessoas. Olhando mais nos olhos dos colegas, funcionários, clientes, fornecedores, jornalistas, concorrentes, por exemplo, ele poderá apertar suas mãos e dizer: "Olá, como vão as coisas ?" E assim saber melhor o que se passa com o seu público e o que se passa com a sua empresa. Portanto, caminhe mais hoje, faça mais contatos importantes. Ora, falta tempo e pique? Faça exercícios, pratique esporte. Não seja apenas um intelectual. Viva melhor! Seja normal!
Acima de tudo, o chefe do futuro - futuro que já chegou - tem que ter um coração forte, que bata mais em favor das pessoas ao redor do que para si mesmo. Como diz Marco Fabossi, autor do fantástico livro Coração de Líder, "O melhor estilo de liderança é aquele que tem seu foco no desenvolvimento das pessoas, para que elas realizem seu trabalho de maneira autônoma, produtiva e eficaz".
Isso só é possível quando o chefe gosta demais de sua equipe, demonstra confiança e respeito pelas pessoas, conhece muito bem suas fraquezas e suas virtudes. Assim ele pode criar e manter um ambiente saudável na empresa, ajudar sua equipe a se desenvolver num ambiente desafiador mas também motivador, comprometido com a busca dos resultados. A vitória merece sempre uma boa comemoração em equipe. E para gostar mais da equipe, você precisa apenas conhecer melhor as pessoas. Falar mais com todas elas e estar preparado para ouvi-las: "Como vão as coisas?". Seja normal!Seja
sexta-feira, 20 de maio de 2016
Conectados para não perder a informação da era e da hora
Agradecimento especial
Como jornalista que tem por prática dar crédito de informações e imagens de outras fontes, quero expressar minha gratidão aos diretores e fundadores da Crescimentum, uma empresa que conduz os mais eficientes e impactantes cursos para lideranças no Brasil. O curso Líder do Futuro formou no início de maio a sua centésima turma. Fui convidado a participar dessa comemoração, em Itú, pois tive a oportunidade e o privilégio de integrar a turma de numero 71. Todo executivo ou empresário deveria fazer esse curso, que proporciona uma semana rica de visão, troca de experiências, avaliações, dinâmicas e conselhos de profissionais altamente preparados para se criar, desenvolver e manter uma equipe motivada, criativa e vencedora nas empresas. Esse curso me ajudou muito em minha carreira profissional e considero que a eleição de meu nome e do meu trabalho por muitos jornalistas e colegas de comunicação a um dos Top 5 Executivos de Comunicação no Mega Brasil é também resultado de minha experiência na turma 71.
quinta-feira, 12 de maio de 2016
Brasil verde e amarelo. A cirurgia está apenas começando.
terça-feira, 10 de maio de 2016
Desordem e Regresso no Brasil
denominar de manifestação a desordem pública criada hoje cedo por um pequeno grupo de pessoas que queimava pneus no meio da Marginal Pinheiros? A bagunça obstruiu a passagem de milhares de motoristas que seguiam para o trabalho ou escola, entre eles ambulâncias, veículos policiais e do Corpo de Bombeiros em sua missão de cuidar da ordem publica de São Paulo. Essas coisas não são igualmente importantes para esses grupos? Uma das definições de manifestação é a ação de tornar público, ato de expressar um pensamento, reivindicação, ideia, ponto de vista. Um direito de todos num país democrático como o nosso. Mas para isso o máximo da criatividade de uma entidade é gerar caos na cidade? Para um grupo de sindicalistas, talvez essa seja a sua única forma inteligente de dizer que eles existem. Agora, a imprensa com mais bom senso deveria chamar isso de arruaça ou vandalismo, por exemplo. É a mesma coisa quando ela chama algumas ações de bandidos de ousadia, quando deveria se referir a elas como covardia. Porque ousadia é fruto de valentia ou coragem. Já a violência efetuada contra outras pessoas mais fracas ou que não têm como se defender, é pura covardia, ou seja falta de coragem. Eles têm medo de serem presos ou de morrerem. Eles são covardes e não são ousados, como alguns jornalistas erradamente expressam em suas reportagens. Portanto, a mídia deveria ser mais objetiva com isso, porque as palavras erradas podem estimular a desordem e o regresso do País, como estão colocadas na bandeira brasileira. Opa! Desculpe a nossa falha!
sábado, 7 de maio de 2016
Não o dia, mas a vida das mães
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