sábado, 18 de janeiro de 2020
Ele jogava junto com o time
MESMO SENDO ÚNICO E ESPECIAL, ele trabalhava junto com a
equipe e procurava mantê-la sempre unida. Ele fazia as jogadas mais inesperadas
dentro de campo, surpreendia os adversários, a torcida e até os próprios
companheiros. Seu time sabia que precisava fazer a bola chegar redonda em seus
pés, em seu peito, em sua cabeça, não importa. Aí ele fazia toda a diferença. E
mais, quando fazia o gol, sempre comemorava junto com os companheiros que se
empenhavam também para isso. Jamais celebrava o atingimento da meta sozinho,
como se todo mérito fosse apenas seu, apesar dele sempre surpreender em cada
situação. Não é à toa que Pelé é considerado até hoje o maior atleta de todos
os tempos. Deveria servir de inspiração para aquele perfil de jogador que
recebe a bola quase que dentro do gol e sai correndo pra galera pra comemorar
sozinho sem prestigiar e agradecer a participação de seu time na jogada. Isso
não faz a gente pensar em alguns líderes ou profissionais do mundo corporativo
que assumem toda glória pelos resultados alcançados mas atribuem para suas
equipes apenas as falhas e os prejuízos? Bom é contar com profissionais que
entram juntos em campo, com garra e
humildade para se reposicionar diante de um gol sofrido e que também vão
comemorar juntos todos os gol marcados.
terça-feira, 7 de janeiro de 2020
O boxe e a vida corporativa exigem jogo de cintura

sábado, 4 de janeiro de 2020
O que a nobre arte me ensinou para a carreira corporativa
Todo esporte é bom para a saúde e contribui ainda com
algumas lições para a nossa carreira corporativa. Eu comecei no jornalismo
"cobrindo" pugilismo, quando alguns lutadores, como Maguila, passaram
a ganhar destaque nacional e internacional, aumentando o interesse da mídia
pela chamada nobre arte. Sempre fui um admirador dos boxeadores mais
inteligentes e estratégicos, e não faltam grandes referências como Muhammad
Ali, Joe Frazier e George Foreman, entre outros. Não são poucas as lições que
esse esporte me inspirou para serem consideradas no ambiente de trabalho. Vou
mencionar nesse post apenas uma delas. Um lutador pode ser muito bem formado,
treinado e competente. Mas vai assim mesmo apanhar e até cair em alguns rounds
de sua carreira. Se permanecer prostrado, lamentando os golpes sofridos, vai
ter mesmo que mudar de profissão. Uma das principais qualidades de um grande
profissional é a sua capacidade física e mental de assimilar os golpes de todos
os lados. Vai entender que se ama de verdade a profissão, como todos os
boxeadores me diziam, só vai precisar se levantar, dar uns passos pra trás,
respirar fundo, corrigir a postura, replanejar sua estratégia e partir
novamente para a batalha. Todos os campeões desse esporte também caíram, como
os mencionados acima. Mas eles se levantaram e se tornaram os maiores exemplos
de vitória e sucesso. Vamos então pra luta!
quinta-feira, 2 de janeiro de 2020
Decolagem e aterrizagem seguras na nova década

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