Ouvidor-Geral do
Ministério da Fazenda
Prezado Sr. Carlos
Augusto Moreira Araujo,
Foi com muita
satisfação que observei na descrição de sua ampla experiência um sério
compromisso com a atenção aos cidadãos e ao aprimoramento dos serviços
prestados por esse órgão, cuja visão transparente é "ser agente de plena
satisfação no atendimento ao cidadão-usuário dos serviços prestados pelo
Ministério da Fazenda".
É portanto, dentro
desse contexto, e como uma voz dos brasileiros, em especial dos cidadãos
paulistanos, que buscam um atendimento adequado junto ao INSS, que
venho trazer ao seu conhecimento um mal exemplo de atendimento que não colabora
com a missão estabelecida por essa entidade. E que merece assim a atenção desse
órgão.
Hoje, 05/04/17, ao aguardar na fila de uma agência do INSS em Santo Amaro, eu observava, com muita indignação o inadmissível e
humilhante atendimento de um funcionário dessa unidade a cada cidadão e cidadã
que buscava informações antes de mim.
Notava o seu desequilibrio emocional, questionando, inclusive com gestos ao ouvido,
a capacidade auditiva das pessoas que procuravam esclarecimentos com ele.
Com a pessoa ainda à
sua frente, e com dúvidas, ele já dizia
rapidamente: "Próximo!". Vi uma distinta senhora sair chorando do
atendimento, reclamando do tratamento inadequado desse atendente. Como brasileiro
em busca de um País melhor para os meus filhos, e como jornalista, eu não
poderia ficar em silêncio diante dessa situação.
O nome do técnico, que não tem capacidade
alguma para atender com respeito ao público, é Cláudio José Impelizieri. Sugiro
que verifiquem se não há mais reclamações desse tipo de comportamento do
funcionário e que, se for esse o caso, que providências sejam tomadas em
benefício da imagem desse órgão junto ao público. Não bastasse a crise do País,
torna-se demais o desrespeito de um funcionário do povo.
Quando vi a enfermeira
Marcília Rodrigues de Menezes, logo à minha frente, também sair indignada com o
mal jeito e a impaciência desse funcionário, achei que era o momento de fazer a
reclamação pública diante dele e também de registrá-la junto ao seu gerente, o
Sr. Reginaldo, que muito educadamente atendeu a Sra. Marcilia.
Fico pensando se esse funcionário trataria
assim a sua própria mãe. Espero que não. Mas fui testemunha de mães que sairam
daquele atendimento bastante humilhadas. Um cidadão viu de perto o dedo em
riste do funcionário, que talvez nem notasse esse comportamento agressivo.
Talvez câmeras locais possam testemunhar essa triste situação naquela unidade
do INSS que, oxalá, não esteja também acontecendo em outros lugares
do Brasil.
Por isso, venho direto ao responsável maior
por esse órgão, pois os brasileiros não podem mais aceitar esse tipo de
atendimento. E o senhor tem o poder para melhorar a nossa situação. Contamos,
portanto, com a sua intervenção nesse tipo de comportamento de alguns
funcionários públicos que tratam com derespeito a população. Desde já, os cidadãos brasileiros agradecem as
suas providências.
Excelente, Giba!
ResponderExcluirIncrível!
ResponderExcluirTodo ano sou humilhada pelo mesmo funcionário citado na carta acima. Este foi o terceiro ano seguido; saio de lá arrasada.