sexta-feira, 28 de abril de 2017
São Paulo não pode parar, nem o Brasil, nem o brasileiro
O brasileiro se acostumou a ver seus políticos se empenharem com muita determinação em campanhas para novos cargos tão logo se aproxima o momento das eleições. Aí começam as grandes e caras ondas de promessas de interesse da população. Surge a propaganda eleitoral em que vale tudo, até verbas das mais variadas fontes. Alardeiam as boas intensões do dia e deixam o futuro confirmar ou não a sua realização. Lá, uma desculpa ou mentira poderá justificar o não cumprimento da promessa diante de uma população manobrada que acreditou e bateu palmas por suas boas intenções. Mas a cidade de São Paulo está vendo um outro cenário. Há quatro meses um gestor que não é político tradicional está, nesse início de mandato como prefeito, comunicando com frequência a todos, nas mídias sociais gratuitas, sobre a realização ou monitoramento de projetos assumidos. Essa mudança de comportamento na gestão da administração pública, mais competente e comprometida com o povo, está deixando muita gente ainda mais vermelha de raiva. Pois nunca tiveram em sua lista de valores líderes que fizeram mais do que fazer campanha política, com muita difamação. Eles se especializaram, historicamente, a vender sonhos, pegando na mão da chamada "companheirada" e conduzindo todos sorrindo para a maior corrupção e crise econômica e moral da história do Brasil. As coisas começaram a mudar aqui, com mais trabalho e seriedade na gestão pública. São Paulo não pode parar. Nem o Brasil. Nem o brasileiro.
quinta-feira, 27 de abril de 2017
Um homem que já deu mais de 400 voltas ao redor do mundo
EU REENCONTREI EM SÃO PAULO MARTIN BERNSMÜLLER, um
experiente comissário da Varig e atualmente guia internacional de viagens,
muito querido pelos jornalistas automobilísticos de todo o Brasil. Aproveitamos
para gravar um bate-papo sobre a sua ampla experiência como cidadão do mundo.
Ele já deu 405 voltas ao redor do Planeta e pisou em 141 países, de um total de
203. Sua marca registrada é o bom humor e a inteligência para lidar com as
situações mais difíceis. Aprendeu a falar 6 línguas fluentemente e agora pratica
também o mandarim em suas viagens à China. Martin sobreviveu a alguns acidentes
aéreos. Ele não pode, por intervenção de sua esposa junto ao seu chefe,
embarcar no trágico voo RG 820 do Rio de Janeiro a Paris, que cairia em Orly no
dia 11 de julho de 1973.
quarta-feira, 12 de abril de 2017
POBRE BRASIL, O PAÍS DA PROPINA
Quase
destruído pela propina, que infelizmente faz parte da história das mãos sujas
do homem. A propina não nasceu no Brasil, mas está enraizada em nossa cultura
desde a colonização. Aqui ela se institucionalizou nos últimos anos. Mãos
sujas, bocas mentirosas. Sempre assim. A propina é como um tumor pequeno que
vai crescendo e se espalhando pelo organismo. Vai destruindo a consciência, o
caráter, o bom senso, a honra e por fim a memória. Ao final, corruptos e
corrompidos dizem que não se lembram de mais nada. Que são inocentes e sempre
agiram dentro da lei. Ora, até que possam ganhar algo em troca da boa
lembrança. A memória se Lava a Jato no Brasil. Se gritar pega ladrão...
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Nós brasileiros merecemos mais respeito do atendente público
Ao
Ouvidor-Geral do
Ministério da Fazenda
Prezado Sr. Carlos
Augusto Moreira Araujo,
Foi com muita
satisfação que observei na descrição de sua ampla experiência um sério
compromisso com a atenção aos cidadãos e ao aprimoramento dos serviços
prestados por esse órgão, cuja visão transparente é "ser agente de plena
satisfação no atendimento ao cidadão-usuário dos serviços prestados pelo
Ministério da Fazenda".
É portanto, dentro
desse contexto, e como uma voz dos brasileiros, em especial dos cidadãos
paulistanos, que buscam um atendimento adequado junto ao INSS, que
venho trazer ao seu conhecimento um mal exemplo de atendimento que não colabora
com a missão estabelecida por essa entidade. E que merece assim a atenção desse
órgão.
Hoje, 05/04/17, ao aguardar na fila de uma agência do INSS em Santo Amaro, eu observava, com muita indignação o inadmissível e
humilhante atendimento de um funcionário dessa unidade a cada cidadão e cidadã
que buscava informações antes de mim.
Notava o seu desequilibrio emocional, questionando, inclusive com gestos ao ouvido,
a capacidade auditiva das pessoas que procuravam esclarecimentos com ele.
Com a pessoa ainda à
sua frente, e com dúvidas, ele já dizia
rapidamente: "Próximo!". Vi uma distinta senhora sair chorando do
atendimento, reclamando do tratamento inadequado desse atendente. Como brasileiro
em busca de um País melhor para os meus filhos, e como jornalista, eu não
poderia ficar em silêncio diante dessa situação.
O nome do técnico, que não tem capacidade
alguma para atender com respeito ao público, é Cláudio José Impelizieri. Sugiro
que verifiquem se não há mais reclamações desse tipo de comportamento do
funcionário e que, se for esse o caso, que providências sejam tomadas em
benefício da imagem desse órgão junto ao público. Não bastasse a crise do País,
torna-se demais o desrespeito de um funcionário do povo.
Quando vi a enfermeira
Marcília Rodrigues de Menezes, logo à minha frente, também sair indignada com o
mal jeito e a impaciência desse funcionário, achei que era o momento de fazer a
reclamação pública diante dele e também de registrá-la junto ao seu gerente, o
Sr. Reginaldo, que muito educadamente atendeu a Sra. Marcilia.
Fico pensando se esse funcionário trataria
assim a sua própria mãe. Espero que não. Mas fui testemunha de mães que sairam
daquele atendimento bastante humilhadas. Um cidadão viu de perto o dedo em
riste do funcionário, que talvez nem notasse esse comportamento agressivo.
Talvez câmeras locais possam testemunhar essa triste situação naquela unidade
do INSS que, oxalá, não esteja também acontecendo em outros lugares
do Brasil.
Por isso, venho direto ao responsável maior
por esse órgão, pois os brasileiros não podem mais aceitar esse tipo de
atendimento. E o senhor tem o poder para melhorar a nossa situação. Contamos,
portanto, com a sua intervenção nesse tipo de comportamento de alguns
funcionários públicos que tratam com derespeito a população. Desde já, os cidadãos brasileiros agradecem as
suas providências.
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