
sábado, 29 de agosto de 2015
Um investimento que vale a pena

sábado, 15 de agosto de 2015
A geração das perguntas
Que história a geração atual está escrevendo, compartilhando e deixando para as próximas? Sem
dúvida, nunca houve uma geração tão bem informada, ou tão online ou conectada. Mas o que essa
avalanche de informações ou conexão está produzindo? Ironicamente, é uma geração de
muito mais perguntas do que de respostas.
Nunca se perguntou tanto, nunca se respondeu tão pouco. Não porque são
poucas as respostas, mas porque elas não satisfazem mais. Alguém já disse que a
pergunta certa é muito mais importante do que a resposta certa para a
pergunta errada. É também uma geração de muitas opiniões.
Um certo alemão comentou uma vez que
onde estão duas pessoas juntas, ali há três opiniões. Um escritor
americano já dizia também que impressões não compartilhadas morrem com o
individuo. Essa geração tem medo de não expressar sua individualidade. De deixar a sua história passar em branco. Assim, ela acaba compartilhando muito mais dúvidas e expectativas
do que objetivos em direção a um norte. Ela está mais
cercada de insegurança e insatisfação do que
qualquer outra em tempos de paz. Acho que falta justamente isso para essa
geração: falta-lhe mais paz, mais perspectiva e mais alegria. Especialmente para os brasileiros dessa geração. Temos que cuidar melhor de nossos jovens e de nossas crianças. Se não for possível dar-lhe todas as respostas, o que não é mesmo possível, vamos buscar pelo menos dar-lhes um pouco mais de segurança, serenidade e paz.
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Parece que o Brasil acordou! FIM.
Não são os desastres naturais, como os maiores terremotos ou tsunamis que atingiram a Asia, em 2004, com a perda de aproximadamente 300.000 vidas, ou o Haiti, em 2010, matando mais de 200.000 pessoas, que estão destruindo o Brasil. Não, não são secas prolongadas ou mesmo chuvas torrenciais que estão tirando o alimento da mesa de milhares e milhares de brasileiros. Não são guerras, bombas ou atentados terroristas que estão elevando a inflação e os juros, disparando o desemprego pelo país. Seguramente não é qualquer crise internacional que está detonando a economia, a geração de empregos, os investimentos e a educação, ceifando milhões e milhões de oportunidades e de sonhos de trabalhadores e de empreendedores da nação. A causa de tudo o que está acontecendo com o Brasil hoje foi o mal uso, ou uso mal, de uma boa coisa, ou seja, de milhares e milhares de urnas colocadas a disposição dos brasileiros no período das eleições. Nelas foram depositadas a nossa esperança e a nossa confiança por um país melhor. O sonho era muito bom. Porém, nelas foram colocadas os nomes de um rei, de uma rainha e de seus súditos vermelhos preferidos, que não tinham a menor competência nem o menor comprometimento para cuidar do destino do povo. Silenciosamente, o rato da corrupção ruia e ruia a moral e os cofres do reino. Dinheirinho suado do povo. Assim, por muito tempo, se ouviu, e se ouve, apenas anúncios de boas intensões enquanto o reinado empregava suas artimanhas para surrupiar todas as possíveis dádivas do povo. Mas o custo ficou alto demais pra todo mundo: para trabalhadores, empreendedores, aposentados, estudantes, homens, mulheres e crianças. O reino está falido. O rei e a rainha estão nus. Estamos pagando muito caro por aquela escolha, por esse desastre que não é natural. Mas parece que o povo acordou. E o sonho acabou. FIM.
sábado, 8 de agosto de 2015
De pai pra pai!

quinta-feira, 6 de agosto de 2015
As coisas mais simples são mais especiais

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