domingo, 23 de maio de 2010

Amigo do inimigo, é meu inimigo


Nas minhas primeiras aulas de matemática, para tentar explicar os sinais de multiplicação, o professor usava a seguinte analogia. Amigo do meu amigo, é meu amigo. Inimigo do meu inimigo, é meu amigo. E amigo do meu inimigo é meu inimigo. Será que o nosso presidente acredita que esse estranho acordo, visando o controle da força atômica do Irã, que já promoteu tirar Israel do mapa, pode ser levado a sério? Ao dar as mãos para o Irã, ele se torna inimigo não apenas de Israel, como também de seus principais defensores: Estados Unidos e Inglaterra. A história mostra que todos os que tomaram partido a favor de Israel prosperaram. Mas todos os que se uniram contra Israel ...

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