sábado, 21 de julho de 2018
O waze se perdeu. O Brasil também!
Eu gostava muito dele. Nunca me deixava na mão. Sempre me ajudava a chegar onde queria, pelo melhor caminho e no tempo mais curto possível. E sempre dava alertas importantes. Mas a minha confiança nesse dispositivo, desenvolvido pela start up Waze Mobile, de Israel, e adquirido em 2013 pela Google, acabou. E sei que ele perdeu a confiança de muitos outros usuários frequentes. Recentemente, o waze vem indicando caminhos que não tem nada a ver. Dá voltas absolutamente desnecessárias. Opções sem sentido. Enfim, o waze se perdeu. Aliás, em nosso Brasil gigante, o cenário político também está sem caminhos claros, sem caminhos certos, sem waze! Fui! Sem waze!
segunda-feira, 9 de julho de 2018
A queda do mundo
Que cena! A menininha de mais ou menos
cinco anos descia correndo a pequena rampa para encontrar alegremente o seu
pai. "Cuidado com o celular!", ele gritou. Mas infelizmente a
menininha se desequilibrou e caiu com o celular no chão, literalmente aos pés
de seu querido pai. Chorava estendida no chão. O pai preocupado, rapidamente,
agachou-se e pegou o celular, avaliando primeiro o impacto da queda no
aparelho, que certamente tinha lhe custado caro. Depois, ajuda a filhinha a se
levantar. E repreende a sua mãe pelo descuido de deixar o aparelho tão valoroso
nas mãos de uma criança. A mãe também demonstrou maior preocupação com a queda
do celular. A criança continuou chorando. Triste demais isso. Pais, pais, pais,
essa cena representa a queda geral de nosso amor e de nossos valores. É a
própria queda do ser humano e da humanidade. Afinal, o que não tem preço hoje?
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