Para onde foram todas as cabras? A gente viaja, viaja, e não vê mais esses animais por ai. A gente consegue ver no zoológicos os grandes e ferozes animais da África, como as girafas, os leões, os tigres e os ursos. Mas o que fizeram com os cabritinhos? Teriam se extinguido sem que ninguém alertasse que a sua população estava ameaçada? Outro dia, durante um almoço, comentei com dois amigos jornalistas: Faz muito tempo que não vejo uma cabra!. Ele olhou fixamente para mim e perguntou ao colega do lado: É verdade! Eu também não vejo uma cabra há muito tempo. E você, tem visto alguma cabra ultimamente?
domingo, 25 de julho de 2010
Viva a falta de memória
O tema da Veja dessa semana é o perdão e a sensação de liberdade de quem conseguiu apagar uma mágoa. Para atingir esse nível tão especial na dimensão humana, eu acho que uma das coisas mais importantes é a capacidade de esquecer. Uma grande escritora já dizia que "Se não fosse a capacidade de esquecer, de saudades morreríamos". Também atribuo à capacidade de esquecer a condição de perdoar. Há grandes pessoas que em pouco tempo acabam esquecendo de que foram magoadas. E até perdoam sem saber que perdoaram. Esquecer, às vezes, é ser indiferente com o desrespeito e desconsideração da parte de quem esperavámos o contrário. Então, vamos continuar esquecendo! Viva a falta de memória!!!
sexta-feira, 9 de julho de 2010
A corrida do baixinho
Acho que todo mundo quer ser pelo menos um pouquinho diferente na vida. Mas tem gente que quer ser diferente até demais. Na corrida matinal, busco seguir o sentido em que caminha ou corre todos os praticantes. Aí, de repente, vem aquele baixinho, tentando expor o seu perfil atlético, na contramão! Passa mais alguns metros, vem outra pessoa correndo, provavelmente atrás do baixinho. Mais alguns minutos, mais duas pessoas. De repente, vejo homens e mulheres todos buscando alcançar o baixinho na pista. Até que logo, na próxima curva, vejo o baixinho chegando e passando de novo, com todo o seu público atrás. Quer saber de uma coisa? Antes que alguém me atropele, eu vou também acompanhar aquele baixinho!
domingo, 4 de julho de 2010
Vai se alterando a natureza original
Com o aumento da população mundial, os cientistas estão diminuindo o tempo de produção de alimentos e aumentando o tamanho da comida. Já não bastava o crescimento do frango de granja, muito maior que o do saboroso frango caipira, agora é a vez do salmão. A modificação genética feita pelos americanos dobrou o tamanho do peixe. A FDA já estuda a sua aprovação para o consumo humano do primeiro animal geneticamente modificado. Parece um sucesso da ciência. Mas não é à toa que o homem vai ficando cada vez mais fraco e doente a cada geração quando se altera a natureza original.
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