sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
Eles estarão sempre entre nós
Cada bicho tem a sua distinta natureza e a vive da melhor forma possível. Sem se arrepender! Você acha que ao desfrutar do prazer do chiqueiro um porco se lamenta de sua sorte? Você acha que ele gostaria muito de ser um cachorro, um cavalo, um leão ou outro animal qualquer? Não senhor! Também é assim com o ser humano. Cada homem convive com a sua própria natureza. A natureza do corrupto, por exemplo, é corrupta mesmo. Ele não vê nada de mal nisso. Ao contrário, acha que estudou e se preparou com muito esforço e louvor para tirar o melhor proveito próprio de toda situação. Tudo, acredita ele, para o bem estar de sua família e circo, não círculo, de amigos. O mentiroso não entende porque as pessoas falam tanta verdade assim sem qualquer censura prévia. Com elevada astúcia ou hipocrisia ele consegue fazer muita gente acreditar e até votar nele. É só continuar mentindo. Não adianta, gente, o bandido por sua vez reconhece que nasceu para roubar e vai roubar enquanto tiver idade para isso. Todos eles, bandidos, corruptos e mentirosos sempre existiram e vão continuar a existir. Até morrerem! E muitos vão continuar votando neles. Até morrerem também. Cada um discerne conforme a sua própria natureza.
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