sexta-feira, 31 de maio de 2013

O meio termo pode ser uma ótima saída

Você sabe que sair das grandes cidades num feriadão pode ser ao mesmo tempo um momento de grande alegria mas também de muito estresse. Se para aproveitar mais o feriadão, você sai logo após o trabalho, uma multidão que pensou a mesmo coisa aguarda você nas ruas, nas estradas e nos pedágios. Se você deixar essa multidão sair primeiro, como nos estádios, e preferir sair bem cedo no dia seguinte, outra multidão aguarda você ao raiar do sol. Acho que nesses feriados prolongados, o meio termo pode ser literalmente a melhor saída. Nesse feriadão de Corpus Christi, sai de Sao Paulo, na Zona Sul, às 3:50 da manhã e encontrei avenidas, inclusive a 23 de Maio, e a Marginal Tietê completamente livres. Quando amanheceu, eu ja estava quase descendo a Serra para o Litoral Norte. Muitas vezes, fugir da movimentação das multidões evita muita dor de cabeça e você aproveita muito mais os bons momentos que você tem disponíveis! O díficil é acordar de madrugada, mas vale a pena!

sábado, 25 de maio de 2013

A revolução do mundo na palma da mão

 Eu não canso de me surpreender com algumas coisas que já fazem parte de nossa rotina tecnológica. A evolução vai causando o seu impacto devagarzinho na vida e a gente vai se acostumando com coisas novas sem as vezes curtir e aproveitar bem a novidade. Dou um exemplo que talvez já faça parte de sua rotina. Amanhã, não estarei no casamento de um amigo. Mas não estou preocupado. Muito menos ele.  Vou poder acompanhar a cerimonia, que será transmitida pela internet, de meu celular. Ou seja, assim como o recurso no pulso do velho e visionário Nacional Kid,  filme que eu assistia quando menino, já posso ver e ouvir perfeitamente muita coisa ao vivo, literalmente, na palma da mao! O fato é que a gente se acostuma com muitas coisas novas que vão chegando, ainda que elas representem uma grande revolução em nossas vidas.

sábado, 18 de maio de 2013

A invasão dos extraterrestres já começou

Há muitas pessoas que acreditam numa futura invasão de extraterrestres na Terra. Mas acho que essa invasão já começou e eles estão por todos os cantos do planeta. Ou não estão? A violência, a covardia, não ousadia, os ataques e o desrespeito que vemos acontecendo contra a vida e a saúde humana todos os dias, supostamente praticada por seres humanos, não é mais coisa desse mundo. Simplesmente não é mais obra do ser humano. Nem tampouco coisa de animal, que apenas luta pela vida. É coisa de extraterrestres que chegaram da escuridão e que antes de voltar a ela querem deixar a sua marca. Sim, gente, é coisa de seres que não tem mais mente, muito menos coração. Eles estão sim na forma de homens, e de mulheres, mas não pertencem mais a esse mundo. Eles se tornaram seres que querem, como vemos na ficção, dominar totalmente ou acabar de vez com a raça humana que divide o planeta, ou melhor, divide as ruas, os escritórios, os estádios, enfim, todos os espaços com eles. Resta apenas ao seres humanos resistir heroicamente a essa invasão. Como? Simplesmente sendo um ser mais  humano todos os dias!

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Rápido ai com o lanche do Roberto!

Perto de casa, a pequena padaria passou a concorrer com uma nova padaria, muito maior e com muito mais variedades de produtos e de espaço. Sabe o que aconteceu com o movimento da pequena padaria? Nada! Para surpresa geral, inclusive a minha, que moro perto das duas, a pequena padaria, que oferece um pãozinho imbatível, segue firme na frequência dos clientes. A cada dia que vou tomar meu cafezinho lá, encontro exemplos do sucesso do pequeno negócio: o atendimento pessoal. Hoje, por exemplo, ouvi a seguinte frase: "Rápido ai com o lanche do Roberto!", cobrou um atendente. Outro dia uma mulher reclamava do local maior: "Lá não tem o mesmo atendimento. Lá a gente não é nem conhecida". Gostamos dos espaços que significam uma extensão de nossa casa. E a pequena padaria, alias  os animados atendentes, conseguem fazer a gente se sentir quase em casa. É como se estivéssemos comendo na nossa cozinha e batendo um papo legal com os amigos. Ao invés de números, gostamos de lugares que nos identificam pelos nomes. "Cadê a criançada?", me perguntou na semana passada o balconista. Ele lembrou até da minha família.Pode? Por isso, dá para entender porque alguns lugares são especiais e de muito sucesso
.